Jornalistas puderam visitar o interior do Atlantis. Naves estão sendo preparadas para virarem peças de museu.
(G1) Depois de 30 anos, as portas do ônibus espacial Discovery foram fechadas e suas luzes apagadas. Ele agora deve partir para o Museu Nacional de Ar e Espaço, em Washington, onde será exposto de portas fechadas. Se ninguém mudar de ideia, nunca mais nenhum ser humano estará dentro da nave que mais vezes foi ao espaço.
A agência espacial americana (Nasa) prepara as três naves que sobraram para virarem peças de museu. Todos os agentes químicos considerados perigosos nas baterias e equipamentos dos veículos foram limpos. Os aparelhos que ainda poderiam ser úteis, retirados.
No final de semana, jornalistas nos Estados Unidos puderam, pela primeira vez, visitar todos os cantos de um ônibus espacial: o Atlantis. Enquanto isso, a Nasa testava como manobrar as naves no lado de fora do Centro Espacial Kennedy, com a ajuda de um modelo em tamanho real.
Postes e sinais de trânsito foram tirados do caminho. Ao todo, foram cinco horas para percorrer pouco mais de 10 quilômetros. O maior desafio: passar a centímetros de distância de uma placa de trânsito.
Um pouco aquém da capacidade dos engenheiros da agência que já levou o homem à Lua.
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